sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

diz em meus olhos verdades ruins mas não me engana, não leva em banho-maria, não sou batata nem vadia. Sou homem sentidor sente tanto e tanta dor, tanta pressa que só multiplica o que complica. Pensei que houvesse mais rosas em meus caminhos, mas há ligações desmaracadoras, que mascaram minhas fragilidades com minhas respostas rápidas e práticas. (...)É que nesse instante o nervoso e tanta vontade congela e vicia o meu golpe fulgaz antes de me sentir ferido, embora assim já esteja. o porquê? porque já quero demais.... Por que o que vou fazer se eu quiser muito mais? Já que eu quero tanto.No entanto nada tenho. Sem nada venho e digo aquilo que me tem valor imenso as tais três letras embora não ditas, agora estou dizendo sem dizê-las, me entenda por favor.AL
Dias seguem mas me lembro apenas quando esses doem no silencio de meu quarto. Temo em ser egoísta como simplesmente sou, porquê ser como se é, é tão fácil. Aprendi na pele a me tornar assim, porque a minha semente é rara que estranha-se da maioria, me restando poucos, me restando só eu as vezes, embora ultimamente menos.
1 Antonio Lopes
quero sem dobras, sem arestas aparadas, nem nada menos que lhe possa
tornar menos do que é. Eu cresci ao ponto de querer a verdade da vida
pulsante cheia de incorreções. Verdades inventadas não me interessam
mais. Eu quero o real mistério das possibilidades todas que temperam a
vida real. Descobertas, amores, ...dores e tudo mais.... Eu quero o de
verdade. AL quero a resposta !!! rs bj

2 Tenho pra ti todo o tempo, sempre tive. Sinto que não te encontrei, ti reconheci em mim. E isso te faz meu de alguma forma, e não só em palavras. Mas em todas possibilidades de sermos felizes nessa vida. Se te quero ? saiba que muito.


3 Então eu espero acontecimentos já que restaram tantas ondas e brisa. O encontro é mútuo mas a quem pertecence a escuridão da noite? A quem pertence as faíscas tímidas de estrela nessa São Paulo tão acesa? Eu também sou a escuridão da noite e ralamente brilho bonito de vez em quando.
Possuo e capturo tudo aquilo que amo e odio. Eu amei. Capturei durante todos os encontros e surpresas e gentilezas, e horizontes novos e tudo mais que me foi mostrado. Eu capturei músicas, poemas que não se esmagaram mas que entoaram significados tão próximos dos meus.... Por isso escrevo aqui agora por que escrever é minha terapia, por que escrevendo acho que te dou uma explicaçõa, mesmo que não soe tão clara.
O que eu quero é para tempo algum, sem nome, sem data, quero o infinito segundo seguinte do gozo, quero que dure anos ou encontros apenas, não sei como prever. Quero a verdade bela e feia, ela inteira. Vejo infinitas afinidades e possibilidades de trocas ímpares, díspares... vejo tudo mais que me atrai tanto e possibilita tantos risos e rios. Se te quero?

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Caminho e chegada

O encontro será sempre passageiro. O percurso será sempre muito mais longo e interessante que tal chegada que pode n vir nunca ou ser frustrante demais para ter algum valor no momento que deveria. Nada mais transitório que vida e o caminho e pessoas e coisas que a seguem. O maior valor e o que poderemos levar na lembra...nça será o desejo intenso que temos ou tivemos durante o percurso, a busca.O objetivo é só a cereja.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Antonio Lopes; quero sem dobras, sem arestas aparadas, nem nada menos que lhe possa tornar menos do que é. Eu cresci ao ponto de querer a verdade da vida pulsante cheia de incorreções. Verdades inventadas não me interessam mais. Eu quero o real mistério das possibilidades todas que temperam a vida real. Descobertas, amores, dores e tudo mais.... Eu quero o de verdade.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Uma carta doce demais que não teve partida!

Por favor não faz assim comigo não.
Olha bem e veja que te abri meu duro coração.

Não posso deixar de ver seu dentes lindos
Seus olhos fundos
sua graça tão de graça que adoro encontrar
e nos encontrar
conversar um pouco,
ser eu mesmo,
dar risadas.

Não deixa de ver que tenho imensa dificuldade,
dificuldade de facilidade.
Talvez até impossibilidade.

Não faria a força de escrever palavras tão doces como essas
por algo que não me fosse valioso.
Abre os olhos e veja.

Meu coração de criança,
Minha doce esperança,
esse amor que não me cansa.